sexta-feira, 26 de abril de 2013

Capitulo 2


Eu analisava os imensos papeis á minha frente sem realmente ver nada já que a minha cabeça não estava no sitio adequado naquele momento, era tudo novo para mim que estava habitado a liderar a minha equipa sozinho sem ter que reportar nada a ninguém a não ser o meu superior e agora tinha que reportar todas as minhas decisões á Hudgens que sempre estava presente em tudo o que eu fazia dentro daquele departamento.

Neste momento eu estava completamente perdido em todas as minhas decisões e provas que agora nadavam á minha frente sem fazer grande sentido.

As amostras de sangue, impressões digitais, armas e tecidos que tínhamos retirado do local do crime no dia anterior agora estavam completamente dispostas á minha frente e eu nada conseguia pensar ou decidir para dar o próximo passo.

- Problemas? – A voz da Vanessa preencheu a sala silenciosa em que eu me encontrava desde que eu aqui cheguei. Olhei para ela e vi-a encostado ao batente da minha porta com duas chávenas de café fumegantes em ambas as mãos e um leve sorriso no rosto perfeito.

Rosto perfeito? Sério Efron?!

- Alguns na verdade! – Dei um leve sorriso e peguei nos papeis em minhas mãos os atirando em cima da minha enorme mesa. Encostei-me á cadeira reclinável e a observei entrar no meu escritório e sentar-se nas cadeiras que estavam á frente da mesa.

- Precisas de ajuda? – Ela colocou uma chávena á minha frente e eu ergui uma sobrancelha enquanto olhava para ela. – O que foi? Temos que ser companheiros! – Ela deu uma pequena gargalhada e bebeu um pouco de café da sua chávena de café.

- Sim tens razão. – Ela sorriu ainda mais para mim e eu tratei de beber o café que ela me ofereceu e confesso que quase gemi em apreciação quando o sabor amargo desceu pela minha garganta indo até ao estomago vazio. – Então descobriste alguma coisa á cerca do caso que possas partilhar comigo? – Falei assim que terminei de engolir e vi que ela me olhava com atenção.

- As mesmas coisas que tu certamente Zac. – Ela deu de ombros e pegou na pasta que eu á pouco havia jogado em cima da minha mesa. – Agora entendi o teu problema. – Ela soltou um suspiro e começou a ler (com certeza) tudo o que estava no papel em suas mãos.

- E qual é o meu problema Agente Hudgens!? – Perguntei enquanto cruzava as mãos debaixo do meu queixo depois de ter apoiado os meus cotovelos nos braços da minha cadeira.

- O simples fato de que nada de novo está a ajudar na resolução do caso! – Ela sorriu brilhantemente para mim depois de atirar os documentos em cima da mesa novamente.

Olhei para ela e vi que ela mantinha o sorriso me deixando encantado com o brilho dos seus olhos e a beleza do seu sorriso largo e sincero. Passei a minha mão esquerda pelos meus cabelos completamente fora de foco enquanto o rosto dela ganhava um certo vermelhão em suas bochechas altas e rechonchudas que davam um toque completamente doce e inocente ao seu rosto marcado e moreno.

Meu deus porque que eu estou a analisar a minha companheira de equipa?

POV Robert Pattinson

Eu ainda não estava habituado a tudo o que se estava a passar no nosso departamento, estava uma confusão perfeita está junção de departamentos e ninguém era capaz de se entender com as novas funções e companheiras.

Eu estava um pouco confuso já que a tal de Kristen ainda não tinha aparecido aqui no laboratório para me ajudar nas autopsias dos corpos que já haviam chegado ao laboratório (á dois dias atrás).

Não era suposto trabalharmos juntos nas autopsias?

Eu acho que sim, mas parecia que ela não estava disposta a dividir o trabalho comigo ou se calhar também não estava confortável em dividir todo o trabalho comigo. Mas teria de dividir ordens dos nossos superiores.

Entrei no laboratório sem prestar atenção em nada enquanto bufava de raiva já que eu não podia tratar de nada sem a Stewart comigo! Quem ela pensa que é para faltar ao trabalho sem ao menos reportar? Mas que merda também! Tenho que fazer tudo sozinho!

Parei de supetão quando vi a Kristen estava lá sentada numa cadeira a olhar para o corpo do Jacob. Ela estava completamente concentrada no corpo á sua frente que nem deu conta da minha entrada completamente furiosa e barulhenta.

Cruzei os braços e encostei-me á bancada que havia perto da porta e sorri quando a vi olhar para o relógio na parede enquanto bufava baixinho de raiva.

- Seja bem vinda finalmente ao meu laboratório. – Me fiz presente antes que ela pega-se em uma das minhas laminas de laqueação e vir atrás de mim para me matar e doar todos os meus órgãos a um hospital.

- Finalmente resolveste aparecer Pattinson! – Assim que voz dela percorreu todo o espaço que havia entre nós meu corpo se arrepiou completamente o que me fez ficar ainda mais confuso do que eu já estava.

Porra eu nunca me senti assim por nenhuma namorada que eu tive!

- Desculpa se eu estava mais preocupado em saber onde te meteste já que estou á tua espera á dois dias Stewart! – Retruquei com bastante ironia o que a fez fechar os olhos claros em duas fendas pequenas e seu rosto ficar ainda mais sério que antes.

- Eu não preciso que te preocupes comigo, mas só para que saiba eu estava num trabalho de campo por isso não apareci Pattinson! Não que isso te interesse ou te diga respeito! – Ela falou num tom bastante acido para uma voz tão doce.

Doce? Mata-se Pattinson!

- Chega dessa discussão sem fundamentos e vamos ao trabalho temos dois corpos para analisar e provas para recolher! –
Falei enquanto levantava as mãos em sinal de rendição e dei um sorriso torto que sabia que fazia todas as mulheres se derreterem por mim.

Nada convencido hã ?!

- Então vamos lá trabalhar! – Ela falou enquanto tratava de colocar de colocar as luvas de látex. Ela olhava para o corpo novamente sem desviar os olhos para mim. - Pelo o que eu vi sem mexer em nada , a causa da morte foi a segunda
facada no lado esquerdo do pescoço, perto da artéria principal que faz a ligação do cérebro ao coração e vice versa. -
Ela disse colocando a mão em cima do ferimento e o abriu mostrando o interior do corpo. - Á pequenos pedaços de madeira aqui que dão uma pista sobre a arma que o matou. - Ela sussurrou enquanto retirava o pequeno pedaço de madeira com uma pinça estilizada que havia em cima da minha mesa móvel.

Acho que vou gostar de trabalhar com ela!

POV Selena Gomez

Era no mínimo estranho agora ter que trabalhar com um bando de homem que aparentemente eram nossos rivais em termos profissionais mesmo que nunca os tenhamos tratado como tal. Eu nunca os havia tratado como tal ou até mesmo a minha equipe, mas havia quem achasse que fossemos.

Assim que entrei na sala de analises técnica-informática vi o Bieber a olhar para a tela do computador em que eu trabalhava enquanto comia um enorme pacote de salgadinhos.

Por mais gostoso que ele fosse era um abusado de marca maior!

- Posso saber o que você está fazendo no meu computador? - Ele deu um pulo de susto, mas logo se recuperou dando um sorriso sem graça e culpado. Bufei enquanto passava a mão pelo meu cabelo completamente certo.

- Peço desculpa, mas eu estava á tua espera, então comecei a analisar só as partes mais básicas do caso já que tu não estavas! - Ele deu de ombros e colocou os pés em cima da mesa. Cheguei nele e bati nas suas pernas e ele quase tombou da cadeira com a força que eu usei juntamente com a surpresa do meu ataque repentino! - Ei... - Ele me olhou repreendendo o meu ato, mas eu não liguei a nada o que ele disse ou fez.

- Pés no chão e vamos logo trabalhar temos muito que fazer hoje! - Ele revirou os olhos e saiu da minha mesa deixando alguns salgadinhos espalhados pela minha mesa enquanto se sentava na cadeira ao lado da minha em frente a outro computador.

- Folgada é a senhora sua mãe! - Ele sussurrou e eu bati com a minha paleta nas costas dele e ele quase tombou em cima da mesa com a força do meu golpe.

- Olha como fala da minha mãe! - Ele resmungou qualquer coisa e começou a trabalhar sem dizer mais nada á cerca do assunto!

Pelo o menos algo ele sabe fazer!

POV Vanessa

Eu caminhava pelos corredores pretos da cave onde ficava a zona de treino para os atiradores, minha cabeça estava a mil com todas as informações que havia recebido assim que sai da sala do Zac. Sim era estranho não tratar o Zac pelo sobrenome como sempre nos tratamos quando nos cruzávamos pelos imensos corredores do edifício.

Era estranho trabalhar com pessoas que eu nunca imaginei sequer ter uma conversa direita, era complicado nos habituarmos a uma rotina que não era nossa! Mas parecia tudo muito natural trabalhar com eles.

Estranho não é? Mas é assim que eu me sinto sempre que me sento na cadeira á frente da mesa do Efron a tomar um café que eu mesma faço para trocarmos informações e decisões. Sempre foi muito independente juntamente com o meu grupo, mas agora tudo havia mudado!

Parei em uma das cabines assim que vi a figura alta e bem cuidada do Zac, encostei-me a uma das paredes que ali havia e observei a forma como ele atirava contra os alvos a uma distancia máxima de visão. Eu tinha que admitir ele é bom demais para ser apenas um chefe de departamento quem sabe um dia ele não vira diretor do sector não é mesmo?

Assim que o vi pousar a arma sorri ainda mais do que já estava e comecei a bater palmas até que ele se virou olhando para mim e reparei que seus olhos brilhavam enquanto ele sorria enormemente para mim.

- Muito bem Efron nunca vi uma exibição tão boa como essa! – Ele deu uma gargalhada e se se encostou à bancada que ali havia cruzando os braços assim como eu estava. Seus braços se fletiram com o movimento deixando seus músculos ainda mais destacados.

Minha nossa como ele é gostoso!

- Eu sou bom demais mesmo. – Ele gabou-se enquanto eu me ria e caminhava até ele mesmo sem saber para que. – O que te trás por aqui Agente Hudgens? – Ele perguntou assim que me viu frente a frente com ele.

- Temos novas informações sobre o caso Agente Efron! – Ele fechou o sorriso e seu semblante fechou-se obscuramente baixando um espírito completamente profissional!

- Quais são as novas informações? – Ele perguntou enquanto tirava todo o equipamento e se arrumava novamente para trabalhar.

- Zac eu preciso que você tenha calma e escute o que eu tenho pra te dizer. – Assim que eu falei ele se virou pra mim com uma expressão assustadora e ao mesmo tempo preocupada.

- Sem medos de me contar nada, Vanessa, não sou mais uma criança você sabe muito bem disso! – Ele falou enquanto me observava. Respirei fundo e tratei de me colar nele para ninguém próximo ouvir o que eu tinha para dizer.

- Seu primo Austin Carter está morto.

sábado, 6 de abril de 2013

Capitulo 1


Os corredores do enorme prédio da FBI estava quase vazio a esta hora só algumas pessoas se aventuravam a ir ali a esta hora da manhã quando na noite anterior haviam trabalhado todos até ás altas horas da noite para resolver com sucesso mais um crime. Enquanto caminhava pelos corredores da sede eu era capaz de ouvir a sola dos meus ténis a baterem contra a pedra negra que revestia o chão.

Durante o longo caminho até á sala de reuniões, e cumprimentei todos os que me olhavam ou passava por mim com um simples aceno de cabeça ou um simples sorriso.

Assim que as portas duplas do departamento masculino se abriram vi Scoot, Chace, Taylor, Robert e Justin na salinha de
cafés a rirem-se e a conversar através das enormes janelas de vidro que revestiam a sala.

O local onde trabalhávamos era basicamente dividido por enormes janelas de vidro para que assim que assim fosse mais fácil a comunicação entre nós.

A Ala da Informática que era dirigida pelo Justin ficava a três salas da minha, era um compartimento revestido por telas enormes de televisão e computadores onde pudéssemos mais fácil analisar o que quer que fosse.

A Ala de Experiências e Investigação forense ficava em frente á sala de Informática e era dirigida pelo Taylor, um génio da Ciência que tínhamos nesse departamento, graças a ele nós podíamos saber quase com exactidão o que acontecia na cena do crime devido á forma como ele reparava nos mínimos detalhes de cada prova que encontrávamos no local do crime.

A Ala dos “Mortos” como nós lhe costumávamos chamar ficava no piso abaixo e era dirigida pelo Robert. Ele tinha entrado neste departamento á três anos atrás e sempre foi o melhor de todo o FBI!

Scoot e Chace faziam parte da equipa de campo juntamente comigo, éramos considerados os Investigadores mais promissores de Nova Iorque. Sempre nos conhecemos, trabalhamos juntos desde que aqui chegamos e nos tornamos os melhores do nosso ramo.

Justin era o mais novo de todos nós, mas não menos eficiente, entrou na equipe com apenas 20 anos e era um dos melhores investigadores que o nosso departamento tinha contratado.

Robert era um dos melhores médicos forenses que nós tínhamos aqui, era rápido em tudo o que fazia. Ele podia ser o maior profissional que aqui tínhamos, mas fora da hora do trabalho ele podia ser um palhaço autentico e junto ao Taylor ficava 100% pior já que eles eram da mesma família e não negavam parentesco.
Taylor como eu já tinha dito era um gênio e sempre tem a mania que sabe tudo, mas tem uma que compete com ele á altura! Lily Hudgens era tão ou mais gênio que ele. Entrou na equipe juntamente com o Scoot á três anos atrás.

Assim que entrei na sala de reuniões todos ficaram em silêncio e eu dirigi-me á maquina de café que ali havia para poder tomar um pouco de café mais uma vez naquela manhã para acordar. Enquanto eu pegava na minha chávena de café olhei de canto para o meu chefe que agora olhava para mim.

- Algum problema chefe? – Perguntei assim que terminei de servir o meu café e me encaminhei em direção ao meu lugar do costume.

- Não Efron só estamos á espera do outro grupo para começarmos. – Ele voltou o seu olhar para a janela de vidro que dava a vista ampla para a cidade de Nova Iorque.

- O outro grupo? – Perguntei confuso e olhei para os rapazes que deram de ombros e vi que o Justin revirava os olhos e bufava baixinho.

- O grupo feminino está vindo para darmos inicio á reunião Zac. – Robert falou para mim sem se importar com a presença do chefe ali e agora foi a minha vez de bufar alto o suficiente para o nosso chefe olhar para mim e erguer uma sobrancelha questionando meu comportamento.

Antes que eu disse-se mais alguma coisa ao meu superior cinco mulheres entraram na sala umas atrás das outras e com uma caneca de café em cada mão e uma pasta marrom. Ergui uma sobrancelha quando vi que todas se sentaram ordenadamente no sofá negro que havia naquela sala. Olhei para um homem (se é que aquilo pode se chamar de homem) que estava ao lado da Vanessa e que estava completamente vestido de preto com um lenço rosa choque á volta do seu pescoço e quase engasguei quando vi que ele usava uns sapatos sociais da mesma cor que o lenço.
Mas quem era esse ser? De onde saiu essa espécie de ser humano? Do mundo da Barbie?

- O que elas estão fazendo aqui Major? - Eu perguntei ao nosso superior assim que eu desviei meus olhos da figura fora de contexto que estava ali. O meu superior olhava para “homem” que ali estava com o mesmo espanto que eu e de canto de olho vi que todos os meus colegas de trabalho prendiam o riso ao olhar a figura berrante que estava presente na nossa sala de reuniões.

- Elas vão passar a ser da mesma equipe que nós todos agora. – Eu logo arregalei os meus olhos e olhei para o meu chefe que tinha uma careta evidente em seu rosto marcado pelos anos. – Elas têm um caso em mãos que corresponde a três casos que nós tínhamos em mãos e que acabaram por ser arquivados por falta de provas. – Olhei para as raparigas e vi que todas elas se moviam um pouco desconfortáveis por estarem aqui.

- E qual é o caso que elas têm em mãos? – Ouvi a voz do Justin se pronunciar pela sala que havia ficado silenciosa depois da pequena introdução do nosso chefe.

- Á um assassino á solta em Nova Iorque! - Uma voz feminina e meio abatida se prenunciou atrás de nós e logo todos nós nos viramos na direção. Assim que eu foquei na imagem que ali estava vi a diretora dos departamentos ali presente.

- Quando é que não á assassinos em Nova Iorque minha senhora? - Robert se prenunciou despertando risada entre nós rapazes. Vi a face da diretora se fechar devido á piadinha que da qual todos nós nos rimos e logo nos endireitamos e paramos de rir na mesma hora.
Esta mulher não tem senso de humor?

- Calado Pattinson! – Assim que a diretora o reprendeu Robert se endireitou ainda mais na cadeira e seu olhar ficou gelado e profissional. - Como eu estava a dizer á um assassino muito perigoso em Nova Iorque só esta semana ele provocou três mortes em três cantos diferente da cidade o que deixa muita coisa em jogo. - A luz da salinha se apagou e no telão apareceram várias imagens de casas e um mapa onde existiam alguns pontos marcados a vermelho.

- Assim que nós soubemos que iríamos ter uma reunião eu tratei de fazer uma pequena pesquisa antes de virmos para ser mais rápida a distribuição de atividades e pesquisas. - Uma voz meio abafada saiu do lado oposto onde nós estávamos e logo o Justin se endireitou na cadeira se movendo desconfortável. Ele sabia que a partir de agora ele teria que dividir suas informações e espaço com a Selena (uma das investigadoras do grupo feminino).

- Marcus Antony um multimilionário foi encontrado sexta feira ás doze e quarenta morto por uma das empregadas de sua casa. - Uma imagem de um homem morto e cortando em sítios estratégicos apareceu. Vi em uma das fotos que ele havia sido castrado. Meu deus aquilo deve ter doído! - Foi esfaqueado em pontos estratégicos como pescoço, estômago e mutilado. –
Vanessa que até á pouco, estava calada colocou-se de pé e caminhou lentamente até á mesa e atirou com cuidado algumas pastas marrons com o símbolo do FBI. - Nessas pastas estão os dados mais específicos de todas as vitimas. - As luzes se acenderam e as imagens no telão desapareceram. – Foram três mortes em curtos espaços de tempo e o esquema do assassino é o mesmo nas três mortes o que tudo indica que é o mesmo.

- Espera ai. - Eu me prenunciei depois de olhar para os nomes dos que morreram. - Eu ainda não entendi, o que nós temos a ver com o caso que está entregue á ala feminina? – Olhei para a Vanessa que bufou audivelmente e cruzou os braços debaixo dos seus seios.
Mulherzinha irritante!

- As alas juntaram-se para resolver este caso Efron! Já que o caso suposto traficante de menores! Jacob Smith. Pelo que eu sei o caso estava em vossa posse e neste momento está nadar entre as chamas do inferno. – Ela pegou na pasta da minha mão e logo atirou uma fotografia com o rosto do Smith na minha direção.

Olhei para a foto e logo todos os rostos dos menores que haviam morrido naquela explosão vieram á minha mente.

Como assim ele está morto? Eu estava quase a conseguir reunir todas as provas contra ele!

- Como assim juntar as alas? – A voz do Robert cortou o ar e logo me fez despertar dos meus pensamentos e olhei na direção dele.

- Precisamos das nossas melhores equipas juntas, neste caso! - O nosso superior falou despertando do seu silêncio. - Este é um dos piores assassinos que nos apareceu temos que o enfrentar antes que ele causa ainda mais mortes do que já causou em três anos Pattinson. – Ouvi um arfar vindo da mulher que estava até agora ao meu lado e eu olhei desconfiado para o meu chefe.

- Como assim três anos? - Eu perguntei enquanto me colocava em pé e indo novamente em direção á maquina de café.
Estava a precisar de toda a cafeína possível para poder me concentrar!

- Este caso estava entregue á sede principal que fica em Miami, mas eles perderam-lhe o rasto por estes três anos, o assassino se tornou mais confiante e passava por eles com uma facilidade enorme, mas ele agora atacou em série não podemos deixa-lo escapar novamente. Este é um dos casos mais importantes que esta sede tem em mãos e eu quero as melhores equipas da cidade a trabalhar para o mesmo. Não quero saber se as duas alas não se dão bem e vivem em pé de guerra. Vocês vão trabalhar juntos e com eficiência!

Agora a porra ficou séria!